domingo, 23 de novembro de 2008

Consequências da Poluição Sonora na Saúde








A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que o início do stresse auditivo se da sob exposições a 55 D.B.
Os ruídos aumentam a pressão sanguínea, o ritmo cardíaco e as contracções musculares. São capazes de interromper a digestão, as contracções do estômago, o fluxo da saliva e dos sucos gástricos. Provocam maior produção de adrenalina e outros hormónios, aumentando, no sangue, o fluxo de ácidos grassos e glicose. No que se refere ao ruído intenso e prolongado ao qual o indivíduo habitualmente se expõe, resultam mudanças fisiológicas mais duradouras até mesmo permanentes, incluindo desordens cardiovasculares, de ouvido-nariz-garganta e, em menor grau, alterações sensíveis na secreção de hormónios, nas funções gástricas, físicas e cerebrais.



Em casos de estresse crónico (permanente) nos trabalhadores, tem sido constatado efeitos psicológicos, distúrbios neurovegetativos, náuseas, cefaleias, irritabilidade, instabilidade emocional, redução da libido, ansiedade, nervosismo, hipertensão, perda de apetite, sonolência, insónia, aumento de prevalência da ulcera, distúrbios vitais, consumo de tranquilizantes, perturbações labirínticas, fadiga, redução de produtividade, aumentos dos números de acidentes, de consultas médicas e do absenteísmo.

As reacções na esfera psíquica dependem das características do agente, do meio, e das condições emocionais do hospedeiro, no momento da exposição. As reacções podem manifestar-se através de irritabilidade, ansiedade, excitabilidade, desconforto, medo, tensão e insónia.

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